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UM SUICÍDIO DEMOGRÁFICO
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Para se manter estável o crescimento da população, é necessário que
cada mulher na fase reprodutiva, tenha 2.1 filhos. Ocorre que no ocidente
essa média baixou para 0.9 em alguns países, o que não alcança a média de um
filho por mulher. Enquanto isso, nos países islâmicos, as famílias têm em
média cinco filhos. A continuar assim, podemos dizer que isso é um suicídio
demográfico. A situação se agrava pelo grande número de abortos. Também a
taxa alta de divórcios ajuda a interromper o relacionamento, muitas vezes
antes do primeiro filho. Acrescentamos a esses fatores, o crescimento do
homossexualismo. Uma sociedade que está com o crescimento demográfico
negativo, não deveria incentivar o homossexualismo, argumenta Don Richardson.
Ele aconselha os pastores, a pregar nas igrejas incentivando os casais a
terem muitos filhos, porque as crianças são bênção de Deus.
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Richardson é doutor honorário em literatura pela Biola University em
Mirada, Califórnia e atuou como missionário durante 15 anos na Indonésia,
considerado o maior país muçulmano do mundo, e testemunhou as grandes
transformações que ocorreram entre 1962 a 1977, enquanto trabalhava entre as
tribos locais. Com a descoberta da riqueza do petróleo na Arábia, muçulmanos
radicais do sul deste país, liderados por Wahhab, chegaram à Indonésia
trazendo destruição entre os cristãos, queimando e derrubando milhares de
igrejas. Os wahhabis, como são conhecidos, querem dominar o mundo para Alá e
têm a seu favor, toda a riqueza do óleo Saudita para financiar seu movimento
e suas ações.
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O autor de “Segredos do Alcorão” pretende “abrir os olhos” das pessoas
para o real perigo do avanço do Islã e também expor Maomé, o idolatrado
profeta de Alá, como criminoso que foi, diz o autor, ele merece ser julgado
pelos seus crimes de guerra mesmo depois de morto. Em seu início, após o ano
600 dC., o islamismo, se estabeleceu pela violência e crime, decapitando
cerca de 900 judeus que questionaram a reivindicação de seu líder Maomé, que
se auto-proclamou Profeta de Deus.
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A punição para quem critica Maomé é a pena de morte. Outros escritores
já tiveram suas vidas ameaçadas por esse motivo, mas Don Richardson recusou a
proposta de seu editor de usar um pseudônimo para escapar à ira dos
seguidores do Islã. Ele não quis se submeter a essa intimidação e lembra que
já entregou sua vida nas mãos de Deus há muito tempo, desde que foi levar o
Evangelho às tribos canibais dos Sawis. O autor de “Segredos do Alcorão”, crê
que os muçulmanos ainda permanecem quietos porque caso algo venha a acontecer
com ele, um grande interesse será despertado para o livro. Não é do interesse
dos muçulmanos que seja exposta uma análise tão clara, do conteúdo de seu
livro sagrado. Na verdade, até para seus seguidores, o Alcorão é um livro fechado
e a maioria apenas o decora, já que não conhece o árabe.
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O Alcorão possui 6.200 versos, sendo que 109 destes, estão chamando
para a guerra santa (Jihad) como meio de submeter o mundo ao senhorio de Alá
e seu profeta Maomé. Ou seja, um em cada cinqüenta e cinco versos é de guerra
e milhares de meninos estão memorizando o Alcorão em árabe, mesmo sem
entender o idioma. Ocorre que seu professor, entende o árabe e vai traduzindo
para as crianças os versos que mais interessam, de modo que os alunos vão entender
que todo o livro prega a guerra total contra os “infiéis”.
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INVESTINDO EM FUTUROS SUÍCIDAS
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Os meninos, a partir de cinco ou sete anos, estão sendo levados para
as Madrasas, escolas de muçulmanos radicais. Só na Indonésia, há cinco anos
atrás, existiam 37 mil dessas escolas em funcionamento e a maioria delas se
recusava a seguir qualquer orientação dos órgãos educacionais do país,
ensinando apenas o Corão. No Paquistão, existem também centenas de Madrasas
que hoje já são cerca de 10 mil, distribuídas em muitos países. Os
professores fazem uma “lavagem cerebral” nas crianças ensinando-as a odiar os
ocidentais, a Israel, ao judaísmo e ao cristianismo, afirmando estar isso no
Corão e nas Haddits (livro também do islamismo). Estão sendo treinados para ser
homens-bomba e para missões terroristas. Os wahhabis estão criando como que
uma praga de gafanhotos humana. Usam as intervenções no Afeganistão e Iraque
como desculpa para dizer que somos todos “Casa de Guerra”, diz Richardson.
Mas, na verdade, se você não é muçulmano, você é um inimigo da “Casa do
Islamismo”.
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Esses jovens, quando chegam à puberdade e despertam para o sexo, não
têm a oportunidade de estar em contato com o sexo oposto. Nessa fase, os
professores começam então a traduzir os versos do Alcorão que falam sobre as
virgens que esperam pelos mártires no paraíso. Quando se perguntam se vai
haver virgens para todo mundo, explicam que Alá mantém as mulheres sempre
virgens. Assim eles querem ser mártires para alcançar o prazer sexual. Na
Palestina eles produzem até um programa de TV com essas fantasias sendo
tornadas reais.
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LEI SHARIA DECRETA MORTE AOS NÃO
MUCULMANOS
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Eles querem transformar todas as Constituições dos povos, na Sharia,
seu código de leis, segundo as quais, todo muçulmano que deixa o Islã deve
morrer, assim como, toda pessoa que criticar Alá ou Maomé. A sharia também
proíbe os cristãos de restaurar suas igrejas e o topo delas, ou de qualquer
templo judaico tem que ficar mais baixo que o topo de sua mesquita (templo
islâmico). Também se, uma mulher é estuprada não pode levar o assunto à corte
a não ser que tenha o testemunho de outros quatro homens de boa reputação, o
que deixa margem aos advogados do criminoso para agir questionando a conduta
de qualquer uma das testemunhas; o que seria o suficiente para invalidar a
causa. Ou seja, é praticamente impossível à mulher se defender, já que se
houvessem tais testemunhas, elas poderiam agir impedindo que ela fosse
vitimada.
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O PETRÓLEO FINANCIA A EXPANSÃO DO
ISLÃ RADICAL
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Richardson explicou que, na década de 60, descobriram grandes reservas
de petróleo na Arábia Saudita e os líderes religiosos (wahhab) creram que seu
deus Alá, foi quem colocou na terra deles essa riqueza de propósito, para ser
usada para propagação da sua religião. Mas a liderança política estava
desperdiçando todo o dinheiro com verdadeira ostentação a ponto de enojar a
população.
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Os líderes religiosos sauditas no sul, chamados mulás, tinham o apoio
e o respeito do povo e colocaram temor nos dirigentes do país. Eles poderiam
permanecer no poder como testas de ferro, ou seja, iriam representá-los
politicamente diante do mundo, mas embora permanecessem muito ricos para
continuar esbanjando, deveriam entregar a maior parte do dinheiro ao
movimento religioso.
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A partir de então, o Islã tem todo o recurso financeiro necessário à
sua expansão. Já foram construídas três Universidades dirigidas por radicais
na Arábia Saudita e elas estão enviando seus representantes por todo mundo
para convidar os alunos de segundo grau, com maior potencial, para completar
seus estudos gratuitamente lá. Alunos da Mongólia, por exemplo, são
convertidos e voltam a seus países para ensinar a doutrina wahhab e abrir
mesquitas. Há quatro anos, diz Richardson, fui à esse país e quando alertei
os líderes de lá, me disseram que os representantes de wahhab já haviam
aliciado os seus melhores estudantes.
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As pessoas do mundo não conseguem perceber a força de conquista do
Islã. Eles pensam que é apenas uma outra religião como o cristianismo,
judaísmo, etc. Mas como os wahhabis têm o controle do dinheiro, das armas,
das madrassas, etc. eles estão transformando a maioria não radical em
radicais, que hoje ainda são 10% dos 1.3 bilhões de muçulmanos no mundo. Eles
têm mais de um bilhão de adeptos, têm os bilhões do petróleo e o fanatismo
religioso que os transforma numa nuvem escura que está se levantando no
horizonte da nossa civilização, vindo sobre uma comunidade inocente e
despreparada.
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19/05/2016
O crescimento do islãmismo no mundo.
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